As maracutaias divulgadas pela mídia, nos últimos dias, promovida pelo PR no Ministério dos Transportes vêm confirmar a vulnerabilidade do povo brasileiro em relação aqueles que pensam que o poder é intocável, e, que tudo podem fazer com a utilização do cargo público, num verdadeiro bacanal de irregularidades ao seu bel prazer.
Enganar, ludibriar, usar de tráfico de influência, usurpar direitos dos trabalhadores, dos idosos, das crianças, dos inválidos, da população em geral, são formas que alguns políticos utilizam em prol de si mesmos.
Ora, amigos, aqueles menos esclarecidos politicamente, irão dizer que tudo não passa de uma armação de jornalistas oposicionistas. O que estamos vendo, na realidade, não passa de um grande mal entendido. Que o PAC é voltado para social, com programas que estão fazendo com que a pobreza seja erradicada de vez de nosso Brasil amado!
Não é de se estranhar que no País, dito mais religioso do planeta, em sua carta Magna, Deus seja um simples preâmbulo constitucional e não o verdadeiro emanador do Poder.
Os constituintes transferiram a responsabilidade absoluta do poder ao povo brasileiro quando expressaram na Constituição, em seu art. 1º parágrafo único que “ o Poder emana do Povo, que o exerce por meio de representantes eleitos...”
Falta-nos agora a senhora Presidente Dilma Rousseff declarar, como fez em 2006 um cidadão italiano, que o verdadeiro culpado por todas essas maracutaias e acontecimentos funestos em seu governo seja de Deus. E que o acuse de traição, abuso e tráfico de influência e que não poderia deixá-la cair nas mãos do Diabo, já que o papel de Deus é proteger seus filhos da influência de satanás e até mesmo de seus problemas.
Cabe ao senador Alfredo Nascimento, representante de nosso Estado, também usar do mesmo expediente para culpar Deus, pelos incontestes reclamos que estão fazendo contra ele e seu filho Midas. Falam até que os prédios que estão sendo construídos na Avenida Djalma Batista, estejam sob o dedo de ouro de Gustavinho.
Que Deus seja louvado e que salve o povo brasileiro no dia do juízo final. Ou quem sabe, até a próxima eleição.
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