Às vezes com incredulidade, deixamos de observar a grande ameaça que paira sobre o Brasil que sofre por catástrofes sociais, morais, políticas e econômicas aliada ao avanço da violência e da miséria a mediar com os perigos ambientais.
Às vésperas da próxima Copa Mundial, a imprensa brasileira divulga sistematicamente e com propriedade o atraso na construção e reforma dos estádios e aeroportos. No mesmo patamar não devemos esquecer um dos maiores gargalos para atender ao incremento da atividade econômica, que é a falta de mão de obra qualificada.
A dificuldade para contratar pessoal, especialmente aqueles vinculados a indústria da construção, setor de bens de consumo, serviços, Transporte, siderurgia e metalurgia representam aproximadamente 75% segundo sondagem realizada em 2010 pela Fundação Dom Cabral.
Não é só a Mão de obra que carece de profissionalização. Convém salientar que os mesmo esforços dados na área construtiva, deva ser estendida também aos serviços públicos essenciais, tais como; saúde, segurança e principalmente o transporte, sendo uns dos maiores problemas que os governos estaduais e municipais que sediarão os jogos precisarão solucionar até maio de 2014.
Os problemas são muitos. Não será fácil, por certo, o governo realizar todas as obras inerentes a Copa em três anos. Não quero ser pessimista, mas, no andar da carroça, e se não houver maior interesse dos gestores, passaremos vergonha mundial.
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