Esta semana inicia mais um capitulo da crise política que atinge o Poder Executivo e o Congresso Nacional. O caso Allfredo Nascimento tenta inserir o Judiciário neste banzeirá que arrasta os principais pilares da Republica. A presidente Dilma Ruisseff pediu pessoalmente a alguns amigos que façam pontes com a oposição para tentar encontrar uma saída para a crise.
Tem quem aposte que ela não conseguirá governar o país minado com tanta corrupção. É inegável que o Brasil atravessa um periodo critico como nacionalidade, coadjuvado por politicos gananciosos e por uma imprensa quase sempre mercenaria, oportunista levando a nação ao beco da falência moral.
Se há algo que ninguém neste país ignora é que o voto contra o desarmamento não foi só contra o desarmamento: foi contra o próprio governo, foi contra toda uma concepção providencialista do Estado, que durante um certo tempo chegou a empolgar a imaginação popular mas cuja periculosidade intrínseca terminou por se tornar evidente para todos nós com essa enxurrada de mazelas que estão acontecendo.
Esperar que a sociedade votasse “SIM”, nessas circunstancias, era o mesmo que pedir para assinamos um atestado de menoridade, nomeando o Estado nosso tutor.
Na sua ânsia de poder ilimitado, os apologistas do governo salvador não se vexam de apelar à incongruência e ao absurdo. Mas, desta vez, sua loucura se tornou visível aos olhos de todos. incapaz de reprimir os delinqüentes, o governo propôs a repressão das vitimas, que somos nós.
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