Com frequência, somos bombardeado por crises, escândalos, calunias, discórdias em que as incertezas resulta na perda de parâmetros humanísticos. Somos diariamente empanturrados de violências em todos os níveis. As aberrações têm formas horrendas em sua praticidade religiosa em que a figura do Criador é a justificativa encontrada pelos maníacos.
O nosso mundo está entulhado das ambições pessoais em que preservar à vida como um todo é conceito de perda de tempo. No contraponto da historia vivemos a crise moral em todos os sentidos. Embaralhamos os conceitos de moral e liberdade, somos manipulados por políticas contraditórias que só nos levam a podridão social.
A crise econômica norte americana está deixando o mundo derretendo em possibilidade de calote geral. Nós que aparentemente vivemos uma dita estabilidade econômica, temos que nos preocupar com a situação, já que somos um dos maiores credores. As consequências são graves.
Ontem na Câmara dos Deputados o ministro Mantega e sua equipe econômica fez um balanço geral da situação financeira brasileira, não convencendo os oposicionistas e nem ao professor Mailson da Nóbrega, convidado, que ficaram sem respostas quanto a tributação exorbitante ( R$ 1 Trilhão) praticadas no Brasil.
Os equívocos são muitos, há uma agravamento em nossa economia que precisam de medidas estruturais. Temos condições de sair dessa crise desde que tenhamos uma política econômica voltada para valorização do produto interno bruto. Devemos ficar de olho na inflação que está cada vez mais presente em nosso dia-a-dia.
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