Durkein, (1897), dizia que “a criminalidade é um fenômeno social, como um fato próprio da existência humana. Diante deste quadro de violência, onde vigora a teoria da anomia – a norma estabelecida deixa de ser referência para o cidadão; onde este, por estar descrente, passa a descumpri-la”.
Podemos dizer que somos uma Nação rica, a prova está nas ações do governo que esbanja riqueza lá fora para impressionar banqueiros e rainhas, que distribui mensalão para políticos aliados, que paga suntuosos salários para os semideuses dos tribunais e seus familiares e que
dar salários superiores ao mínimo estabelecido por Lei a presos (auxílio-reclusão).
dar salários superiores ao mínimo estabelecido por Lei a presos (auxílio-reclusão).

As incertezas e fragilidades em que o nosso povo se acha algemado diante da criminalidade institucional, já deu para sentir que o calor da marginalidade está aumentado, dia após dia. Oito meses de administração de Dilma Rousseff, e já foram trocados cinco ministros por escândalos corruptivos. O que está em jogo, agora, é a confiabilidade no Estado.
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