A cobiça e a desfaçatez internacionais não têm limites. Depois de séculos de tentativas para apoderar-se ou para estagnar o desenvolvimento da Amazônia e do Pantanal, Os xiitas ecológicos voltam-se para o Cerrado. Mesmo com a crise americana assolando suas vidas, não deixam de futricar nossas coisas.
O “Washington Post” e o “New York Times”, como porta-vozes do imperialismo, abriram suas páginas para denunciar que nos últimos quarenta anos, metade da região do Cerrado foi “desflorestada”. A “denúncia” corre por conta da Conservation Internacional, uma dessas fajutas e poderosas ONGs que servem e representam, veladamente, interesses internacionais públicos ou privados.
Assim como fizeram com o Pantanal em 2007, que chegaram a interromper a abertura da hidrovia que ligaria Cáceres à Bacia do Prata, favorecendo o escoamento da produção em toda a região. Querem tirar as atenções mundiais de seus erros ambientais, direcionando suas baterias gananciosas para o Cerrado, com notícias infundadas e interesseiras. Fazer firula com as coisas alheias é muito bom, principalmente, quando o alheio é rico.
Não deixa de ser malandragem. Na reportagem fica evidente o interesse em prejudicar o nosso desenvolvimento. São tão imbecis, pois exprimem ignorância, porque parte da floresta do Cerrado foi substituída por campos de plantio de soja, milho, feijão, algodão, cana e pastagens a perder de vista, para abrigo da pecuária que hoje alimenta o mundo.
Acredito que esses bandidos, ditos ecologistas, temem dois efeitos principais: um, a produção em massa do etanol, que substituirá o petróleo e o carvão por energia renovável e não poluente, capaz de virar de cabeça para baixo a tragédia promovida pela exploração dos combustíveis fósseis, aliás, em extinção. Hoje, sem a produção do Cerrado, estaríamos a braços com a fome e a miséria, em proporção muito superior à que ainda nos assola.
O que eles não querem é ter o Brasil como potência agrícola mundial. O progresso do Centro-Oeste brasileiro está transformando-se num dos principais celeiros do país, do continente e do planeta. Não é de hoje que ONGs trabalham contra nós. Mesmo assim, tentamos superar as expectativas contrárias.
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